De acordo com o Ibama, a barreira consiste em um cabo de aço de 240 metros de comprimento, que atravessa o leito do rio. Com isso, as embarcações que deixam os garimpos são obrigadas a parar na base de operação na aldeia Palimiú para uma revista.
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Mais duas balsas estão posicionadas no meio do rio com agentes do Ibama e da Força Nacional, que permanecem 24 horas em vigilância para abordagem das embarcações.