Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo.
Nos últimos anos, a superfície de ataque cibernético das empresas tem crescido exponencialmente. São diversos dispositivos, como notebooks, IoT, sensores, servidores, conexões com a nuvem, máquinas de pagamento e outros equipamentos com acesso à internet e às redes corporativas - que precisam ser protegidos. Mas, sem dúvida, o dispositivo mais conectado, mais exposto por sua mobilidade e que carrega maior volume de dados sensíveis, é o celular.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) só em 2022 foram realizados quase um milhão de pedidos de bloqueio de celulares no Brasil por motivo de roubo ou perda de aparelhos. Esse dado é alarmante se pensarmos que cada um destes celulares carrega a vida digital pessoal e profissional do usuário.
Perder o celular, por qualquer motivo, é um pesadelo. Nele concentramos apps de bancos, redes sociais, contatos de familiares e amigos, documentos como RG, Título de Eleitor, Carteira de Vacinação, entre outros. Ainda, se o dispositivo estiver conectado à rede corporativa, o risco é elevado a outro patamar.
* This article was originally published here