Neste mês de março de 2023, completam-se dez anos desde que Alexandre Magno Abrão, o Chorão, ex-vocalista da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto em seu apartamento, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. O artista, que é considerado a voz de uma geração por muitos fãs, faleceu aos 42 anos em decorrência de uma overdose, mas deixou um enorme legado na música e nos corações daqueles que ouviam suas letras e acompanhavam sua carreira.
Inclusive, Chorão ganhou um documentário após sua morte, produzido pela Bravura Cinematográfica e distribuído pela O2 Play, intitulado Chorão: Marginal Alado, que foi lançado oficialmente em 2019. Dirigido e coescrito por Felipe Novaes, ao lado de Hugo Prata e Matias Lovro, a obra, que conta com uma hora e dezesseis minutos de duração, tem como objetivo narrar a história do antigo vocalista do Charlie Brown Jr. de forma mais intimista, mostrando seus diferentes lados, tanto como artista quanto como pessoa.
Marginal Alado: o que tem no documentário sobre Chorão?
A produção faz um retrato completo do artista, tanto na frente quanto por trás das câmeras e holofotes. Para captar os diferentes lados de Chorão, Novaes usou pouco mais de 700 fitas com imagens pessoais e públicas do cantor, além de realizar entrevistas exclusivas com pessoas próximas a ele, incluindo amigos, familiares e outros músicos.
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